quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PELO DIREITO FEMININO DE NAO PASSAR VONTADE


Você conhece alguém. Se interessa. Observa a pessoa ali de longe e imediatamente consegue imaginar as caras que ela faria enquanto estivesse suando em cima de você. Dá um jeito de conhecê-la melhor, pega o Facebook ou combina de sair com aqueles amigos em comum. Vai a um bar, puxa assunto, tenta descobrir o que ela gosta. Depois de umas várias cervejas, sobra o que se transformou em uma conversa bêbada, que se distancia de qualquer pudor e foge de todos os manuais de como agir em um primeiro encontro. Fazer mistério, não demonstrar tanto interesse, se comportar, não contar daquele dia em que você dormiu no gorfo do seu amigo. Tudo isso teve que ficar pra próxima.

Como quem não quer nada, você pergunta como a pessoa vai embora e BINGO: ela vai de táxi! – “Magina, eu to de carro, te levo em casa…” Seria um comportamento tipicamente masculino, se esse “você” não fosse eu. Porque eu não sei como algumas (ou a maioria das) mulheres aguentam estar com vontade de alguém e, mesmo assim, esperam o homem dar o primeiro passo. Vai por mim, não é porque você chega no final da carona, puxa o freio de mão e tasca um beijo na boca do cara como se o resto do mundo fosse explodir em instantes, que ele vai te achar uma vadia. Ele até pode achar, mas pelo menos eu não ia querer nada com um bundão desse nipe.

Aquele clichê “dar de primeira acaba com a possibilidade de algo mais sério” já caiu por terra para muitas, mas ainda assombra a mente das mais encanadas. Dê direito e você vai ver que ele vai querer te comer de novo. E de novo. Você não precisa fazer isso com duzentos caras, é óbvio. Só com aqueles que vão te dar insônia, já que só o que você vai fazer quando deitar a cabeça no travesseiro é ficar imaginando o gosto que ele tem.

Você não precisa fazer sexo por fazer. Por mais que já tenha acontecido alguma vez no meu passado, eu não sei mais como é isso. Olhar no olho do outro e se apaixonar por uma hora, que seja, faz bem. Se envolver, repousar a cabeça no peito cansado depois de ter falado alguma putaria digna de pelo menos 2 meses de namoro, não tem problema. Mesmo que o resultado não seja um relacionamento, a sua alma esteve ali. E se o cara não gostar? Fuck off. Se ele tiver que se apaixonar por você, não é passando vontade que você vai fazer isso acontecer. Experiência própria.

Começar direito não quer dizer, necessariamente, começar devagar. E muito menos, que o primeiro passo deve ser do homem. O importante é fazer o que você tem vontade, sem se preocupar com o que é imposto pela caretice alheia. Glorinha Kalil certamente discordaria. Mas que graça deve ter a vida dela?

(Li este texto e gostei...espero que tenham gostado tb)

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Masturbação feminina precisa virar papo de banheiro


Quantas vezes uma amiga já conversou com outra amiga sobre masturbação? Na puberdade, você (mulher, claro) comparava sua vagina com a das coleguinhas? Você competia com as vizinhas para ver quem gozava mais rápido? A não ser que você seja de um planeta bem distante e diferente do meu, provavelmente essa experiência tenha sido sempre coberta de tabus e segredinhos não compartilhados.

Isso não parece ser um problema pra Stoya. Mas continuemos a linha de raciocínio

Ao invés de ignorar o assunto, as mulheres precisam transformá-lo em papo de banheiro. A masturbação é um caminho essencial para o prazer e não pode permanecer nas trevas, como simples ato-de-desespero para mulheres-em-falta.

O problema começa na relação que as mulheres têm com suas partes. Diferentemente dos homens, que estão sempre em contato com seus bagos, nós, donzelas, costumamos manter uma certa distância das nossas pererecas e, por mais absurdo que possa parecer, existem aquelas que ainda não conhecem o clitóris e muito menos as sensações que ele provoca. Falo (na verdade escrevo) com conhecimento de causa. Apesar de me considerar uma mulher bem liberta sexualmente, com a sorte de não ter tido uma educação repressiva, só fui me masturbar pela primeira vez aos 19 anos, muito depois de ter perdido a virgindade.

Antes disso, claro que o assunto já me despertava curiosidade, mas simplesmente não sabia o que fazer para me masturbar. Como mantinha relações sexuais com namoradinhos na época com certa regularidade, pensava erroneamente que, para gozar sozinha, também precisava introduzir objetos para provocar sensações similares à penetração. Felizmente, depois de um tempo de análise, sempre acabava desistindo dos artefatos que havia escolhido para a tarefa, nenhuma cenoura ou escova de cabelo pareciam suficiente adequadas.

Mas a vontade não passava.

Em determinada época do final da minha adolescência, resolvi procurar mais informações sobre o assunto. Como minhas amigas continuavam a não tocar no tema (e provavelmente em lugar nenhum), o jeito foi buscar nos livros algum auxílio. No meu tempo não tinha o Sr. Google pra ajudar. Não precisei ir muito longe. Nos armários da minha mãe, encontrei um exemplar do Relatório Hite, um dos primeiros estudos sobre a sexualidade feminina, publicado em 1976, ano em que nasci. Escrito por uma mulher, o livro traz depoimentos detalhados sobre vários aspectos da vida sexual feminina, inclusive a masturbação.

Mesmo lendo como diferentes mulheres se masturbavam, ainda não tinha coragem de experimentar. No chuveiro, cada vez que começava a me tocar logo abandonava a ideia. Por razões que não sei bem explicar, me sentia patética tentando fazer sexo sozinha. E como nenhuma amiga jamais dividiu comigo o mesmo anseio, pensava que estava realmente sozinha nessa “perversão”.

E, pela cara dela, dá pra ver que é um desperdício pessoal e coletivo sem tamanho

Somente anos mais tarde, aos 19 anos, em um momento de seca total, durante um período que morei fora do Brasil (e consequentemente longe do namorado), é que de tanto me esfregar na cama, com o travesseiro entre as pernas, em um frenesi desesperado e quase involuntário, acabei gozando, sem penetração nenhuma, só com o estímulo do clitóris e uma excitação gigantesca.

Foi meu primeiro orgasmo e o fim da ilusão. Descobri ali que o orgasmo das mulheres está mesmo no clitóris. E que o orgasmo feminino não é apenas uma onda indeterminada de prazer, como imaginava antes desse momento. É uma sensação bem específica e determinada, com começo, meio e fim. A mulher que não sabe se teve é um orgasmo simplesmente ainda não teve. Não há como não saber.

Nem preciso contar que depois desse êxtase epifânico me masturbei feito louca, feito adolescente. Pelo que me lembro desses tempos de glória, ficava testando quantas vezes conseguia gozar em um mesmo dia. Acho que cheguei em seis vezes, só com a estimulação do clitóris.

Assim como eu, tenho certeza que muitas mulheres, por causa de caraminholas na cabeça que nem sabem explicar muito menos como foram parar lá (seja por causa da religião, da criação ou de inceptions misteriosos), resistem à masturbação e perdem a chance de descobrir mais sobre seu próprio corpo, seus caminhos do prazer, as nuances e intensidades das sensações, os pontos mais estimulantes e tantas outras coisas que, além de proporcionar prazer, podem ajudar a tornar o sexo a dois muito melhor.

Para se ter uma ideia de como a masturbação ainda é fruto proibido entre as mulheres, em uma pesquisa do Datafolha, 78% das mulheres brasileiras afirmaram não se masturbar. Em outro estudo do Projeto Sexualidade (Prosex), 92,1% das mulheres disseram que não se masturbam frequentemente.

Nem é preciso fazer uma pesquisa com os homens para saber que entre eles o índice da prática certamente beira os 100%. O mundo evoluiu, as mulheres queimaram os sutiãs, conquistaram o direito de trabalhar, votar, mas, por razões culturais e antropológicas que demoram a se dissolver, ainda têm dificuldade em encarar o autoprazer.

A masturbação feminina ainda é tão rara – ou pouco falada – que faltam termos para designá-la. Não sei se por preconceito, tenho ojeriza a palavra “siririca”.

Precisamos tocar mais no assunto e em nossas vaginas, xoxotas, bucetas, seja lá como você preferir chamar. Quem sabe com a popularização do ato surja até um novo vocabulário para descrevê-lo. As mulheres falam pelos cotovelos, mas ainda evitam esse assunto. Passou da hora de levarmos a masturbação para as conversinhas de banheiro.

Ah... a leveza e a liberdade da pós masturbação feminina



Talvez as leitoras, mais acostumadas a falar de sexo, não tenham tantos tabus acerca do tema. Mas como suas amigas tratam do assunto? Como foi a sua descoberta da masturbação? Você se masturba com frequência? Vamos logo começar esse papo de banheiro.

Nota do editor: o mesmo serve para os homens. Conversem com suas amigas, com suas pequenas, com as mulheres que os cercam sobre a masturbação feminina, essa coisa deliciosa que ajuda a desenvoltura delas – para tudo quanto é tipo de coisa, sexual ou não – e só nos deixa mais e mais felizes, se ver, se falar, de ouvir, de saber que existe.
Francesinha

segunda-feira, 11 de junho de 2012

INTIMIDADE É MTO MAIS DO QUE FICAR PELADO

Não é o cinema acompanhado, as noites de sábado com programa garantido, o sexo quando der vontade. Não é ter alguém pra chamar de seu, não são as mensagens de bom dia, muito menos alguém pra quem comprar presente no Dia dos Namorados. Suspeito que o que as pessoas tanto busquem quando dizem que estão procurando um amor é a tão querida intimidade. Aquela coisa de querer dividir vontades, revelar segredos, contar coisas que você não contaria pra qualquer um. Intimidade é abrir a porta para o seu íntimo e deixar que o outro mergulhe nessas águas profundas e, muitas vezes, turvas.
O fato é que não é possível escolher os íntimos – eles simplesmente são.
Tem gente que força intimidade com os outros, como aquela pessoa que twitta o café da manhã diariamente, avisa quando vai tomar banho e – por que não? – posta uma foto de toalha pra a web ver. A intimidade forçada tenta ser aquela mesma, tão natural, que deixa a gente à vontade pra sair do banho de toalha na frente da prima. Mas ela jamais será. Acontece o mesmo com pessoas que se entitulam amigos íntimos de todo mundo mas que, na hora em que bate aquele desespero na madrugada, não têm ninguém para quem ligar. Afinal, só os íntimos ligam na madrugada para desabafar as dores do mundo em meio ao sono alheio.

Há também uma confusão quando o assunto é sexo – muita gente diz que sexo sem amor não é bom quando, na verdade, estavam se referindo à intimidade. Aquela mesmo que surge sem escolher a vítima. E então, reformulamos: sexo sem intimidade não é bom. Fica aquela coisa robótica, regada por uma ansiedade em agradar, por um esforço em encaixar o que não se encaixa. Mesmo com os corpos colados, existe um muro entre os dois que impede a entrega. No desespero de não saber o que fazer diante do artificial, os dois encenam uma cena patética, como o ator de teatro que sobre no palco pela primeira vez e, independente dos seus esforços, não convence ninguém de que está à vontade. Era pra todo mundo se emocionar com a história mas ela foi, na verdade, apenas e somente, uma dramatização.
Intimidade, inclusive, não depende de tempo. Você pode ser casado há 10 anos e não ser íntimo do outro. Agora, quando a intimidade existe, ela não deixa dúvidas. Impossível mascará-la. Ela chega assim, sem pedir permissão e te faz abrir a vida para aquele estranho que conheceu há menos de duas horas – ele então, passa a saber de coisas que nem aquele colega de anos imagina. Ela faz os lábios se fundirem em um só e faz com que eles dancem em movimentos sincronizados, como o time que treinou há meses. Ela guia as mãos como se possuíssem GPS para a felicidade, solta as palavras como se não existissem tabus, libera o sorriso sincero que dispensa ensaios, torna a companhia mais importante que o programa e vangloria a conversa independente do conteúdo.
Na vida, precisamos mesmo de semelhantes, de cúmplices, de íntimos. Aqueles que te permitem jogar as máscaras, que gostam de você mesmo quando se é autêntica no limite. Aqueles que te fazem entender o real significado se ser escutada, que te explicam na prática que um olhar vale mais que mil palavras e que te lembram qual o verdadeiro sentido da palavra aconchego. Intimidade, inclusive, nos faz repensar no nosso vocabulário – quando se encontra alguém que lhe é íntimo, palavras como penetração, por exemplo, assumem outro significado – porque a sexual, pode-se fazer com quem quiser. Agora, penetrar no seu ser, é exclusividade de poucos.
Sorte daqueles que encontram os seus íntimos nas tantas ruas da vida.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Para entender as mulheres




Trilha sonora: “ Ribbons Undone” (música que Tori Amos compôs para a filha)

“Com todo o perdão da palavra, eu sou um mistério pra mim. E eu suponho que me entender não seja uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. E nem eu me entendo, pois sou infinitamente maior que eu mesma, eu não me alcanço. Mas eu fui obrigada a me respeitar, pelo fato de não me entender. Qual palavra me representa? Uma coisa eu sei: eu não sou o meu nome. Meu nome pertence aos que me chamam.”
–Clarice Lispector

“Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.”
–Cecília Meireles

Para se entender uma mulher, você precisa ler Manoel de Barros e saber dissertar sobre o cisco, falar com pedra, dominar a arte das miudezas e deixar o dia em “condições de boca”. Ler Guimarães Rosa para inventar uma língua que só ela entenda. E Miranda July, claro.

Entender que o local onde você coloca a pimenta no seu hamburguer faz toda a diferença. Experimentar e se deliciar com cada sentido e suas possibilidades. Estudar música, manjar de ritmo, tocar algum instrumento para entender que mulher se move em 3/4 ou 12/8 – igual a canção de Tori.

Você precisa entender que mulher é coisa feita de chuva, vento, fogo, mar, areia. De terra. De fruta (mulher se come). De cheiro. De guaraná e Viagra (mulher causa ereção). De céu e Sol (mulher clareia). De nuvem. Para se entender uma mulher, é preciso pisar descalço na grama molhada e depois deitar e imaginar seres mais reais que você e eu.

Você precisa entender que mulher não é livro, enigma, mistério, problema matemático, sonho psicanalítico, arquétipo junguiano ou mapa astral. Mulher não se interpreta. Mulher não se resolve. Mulher não se lê. Freud, Sherlock Holmes, Fermat e Harold Bloom não explicam. Se quiser saber, a última coisa que você deve fazer é tentar entender, adivinhar, solucionar ou perguntar. Talvez ela mesmo não saiba. Talvez ela fale algo que não é bem certo. Elas não mentem, só alternam verdades (é por isso que com mulher se dança).

Para entender uma mulher, você precisa esquecer o que é uma mulher.

É preciso chamá-la sem antes lhe perguntar o nome. Enxergá-la nua. Sempre. Em vez de adivinhar o desejo dela, oferecer o seu. Antes de entender, antes de ler, é preciso saber escrever uma mulher.

Você precisa entender, para se entender uma mulher, que o sabor da picanha só existe dentro da sua boca, que o som das fugas de Bach só nasce quando chega aos seus ouvidos, que a textura da mesa não tem realidade na ausência do toque. Uma mulher não é nada antes de seu encontro com coisas, seres e mundos. Então, para ver o feminino lá fora, é preciso atuar aí dentro. Agir. Para fazer nascer uma mulher, é preciso ser homem.

Para entender uma mulher, enfim, você precisa fazê-la suar, digo, faze-la sua mulher.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

25 Atitudes Masculinas Que Fazem a Diferença

  • 25 Atitudes Masculinas Que Fazem a Diferença


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    Cada vez mais as pessoas percebem que um rostinho bonito e o carro do ano, não bastam para que ele seja considerado um bom partido. Aliás, essas características não são nem o começo. Tem se provado cada dia mais que atitude é uma das características que mais contam na hora da conquista.
    Estar presente, saber o que quer, não fazer joguinhos – são alternativas muito mais valiosas do que dotes físicos e carteira recheada. Pensando nisso, montamos uma lista de atitudes masculinas que contam ponto, que dão credibilidade, que fazem a diferença:
    1. Perceber que ele não tem vergonha de demonstrar sentimentos, e te abraça, beija e faz carinho mesmo na frente de outras pessoas.
    2. Quando ele, em vez de ficar com ciúme daquele vestido que deixa gostosa, tem orgulho da mulher que tem ao seu lado.
    3. Quando ele aprova e motiva suas ideias inovadoras que te farão crescer, em vez de te incentivar a ficar sempre no que é mais seguro e garantido.
    4. Quando você dorme antes e ele vem com cuidado e te cobre.
    5. Saber que ele se esforça tanto quanto você para te dar prazer no sexo.
    6. Ele estar sempre presente, mostrando que quando está com você é porque realmente quer estar com você.

    7. Ele não ter vergonha de dizer pra quem for que encontrou a mulher da sua vida.
    8. Perceber que ele valoriza o dinheiro para ir em busca de experiências em vez de ficar somente colecionando coisas materiais.
    9. Saber que ele busca sempre soluções em vez de arrumar desculpas.
    10. Ele ser parceiro, com todos os benefícios de ter um amigo de verdade com quem se pode fazer sexo.
    11. Ele não pedir telefone se não vai ligar mesmo.
    12. Ele ser educado, mas não só com você (essa parte é fácil) – e sim também com o frentista, com a faxineira, com o síndico.
    13. Ele ter o poder de te deixar suspirando apenas com um beijinho na testa.
    14. Ele reconhecer que você não é a mulher mais gostosa de todas, mas que é a mulher que, de todas, consegue deixar o mundo dele mais gostoso.
    15. Quando ele fala: “Relaxa que hoje quem vai fazer o jantar sou eu. Vai uma taça de vinho, aí?”
    16. Ele ficar tão ocupado em te fazer feliz, porque valoriza a mulher que tem, que nem sobre tempo para pensar em outras.
    17.Ele gostar de bichos, porque tem sensibilidade pra perceber a forma única de amor que eles oferecem.

    18. Ele pagar porque quer fazer uma gentileza, e não porque acha que você não tem condições. E aceitar que você seja gentil também, retribuindo numa próxima vez.
    19. Ele nunca deixar de tentar demonstrar o quanto você importa para ele, mesmo que já te tenha conquistado.
    20. Ele não se importar quando você quer ouvir e cantar a mesma música 37 vezes na sequência numa viagem.
    21. Ele se esforçar para fazer a vida valer a pena, em vez de só fazer peso no mundo.
    22. Ele te trazer cupcakes no fim do dia.
    23. Ele gostar mais de ouvir do que falar de si mesmo.
    24. Quando ele diz o que pensa, mesmo se a verdade for te magoar.
    25. Ele terminar o relacionamento antes de começar a procurar outra pessoa.